A The Navigator Company é hoje uma das mais fortes presenças de Portugal no mundo.
A The Navigator Company é líder europeia na produção de papel fino de impressão e escrita não revestido e na produção de pasta branqueada de eucalipto.
A floresta é um dos mais importantes pilares para a sustentabilidade do negócio da The Navigator Company, pautando a sua acção por um conjunto de princípios e regras de gestão responsável, que conciliam preocupações ambientais, sociais e económicas.
Um portfolio de sucesso.
A Companhia mantém a sua estratégia de crescimento baseada numa estrutura produtiva que constitui uma referência a nível internacional pela sua dimensão e sofisticação tecnológica.
A Política de Recursos Humanos e Valores Sociais da Companhia baseia-se num conjunto de valores que norteiam a acção e o investimento no seu capital humano.
A política de comunicação da The Navigator Company reforça a ênfase na proximidade, na resposta permanente às necessidades do mercado e na construção de uma relação de fidelização com os clientes.
The Navigator Company ocupa uma posição de destaque no sector da energia renovável, sendo o primeiro produtor nacional de energia verde a partir de biomassa.
Esta capacidade energética permite que a Companhia seja auto-suficiente e gerador de excedentes que introduz na rede eléctrica nacional. A energia gerada nos três complexos industriais da Companhia é produzida segundo duas formas distintas:
– Energia eléctrica produzida nas centrais de cogeração a biomassa e centrais de cogeração a gás natural: é produzida simultaneamente energia eléctrica e energia térmica, sendo esta totalmente utilizada nos processos de fabrico de pasta e papel.
– Energia eléctrica produzida nas centrais termoeléctricas a biomassa: produz exclusivamente energia elétrica e essa energia produzida nestas centrais distingue-se pelo fim que lhe é dado, uma vez que é exclusivamente injetada na rede nacional eléctrica.
A energia térmica é fundamental na indústria da celulose e papel, uma vez que o recurso a este tipo de energia é maior do que o recurso à energia eléctrica.
A procura de maiores níveis de eficiência energética é um dos objectivos fundamentais da Companhia. Neste sentido, têm vindo a ser realizados investimentos contínuos na racionalização da utilização de energia no processo produtivo.
Este investimento, espelhado nos planos de racionalização energética, tem possibilitado a redução no consumo global de energia da Companhia.
A biomassa, utilizada na produção de energia eléctrica nos três complexos industriais da The Navigator Company, é resultante de subprodutos e resíduos da matéria-prima utilizada no processo produtivo:
– Resíduos resultantes das operações de descasque da matéria-prima e florestais; serradura e crivagem das aparas de madeira.
– Licor negro – subproduto resultante do cozimento da madeira.
Para além desta biomassa, também é adquirida no mercado biomassa florestal residual, principalmente para as duas centrais termoeléctricas a biomassa nos Complexos Industriais de Cacia e Setúbal, de forma a complementar a totalidade das necessidades de biomassa da Companhia.
A produção de energia nas unidades industriais da Companhia faz-se, sempre que possível, através de cogeração. A cogeração consiste na produção simultânea de energia eléctrica e energia térmica, com a finalidade de aumentar a eficiência global da produção energética.
As duas centrais termoeléctricas a biomassa dos complexos industriais de Cacia e de Setúbal e as três centrais de cogeração a biomassa dos três complexos industriais atribuem à The Navigator Company uma posição consolidada no domínio da produção nacional de energias renováveis.
O grande benefício em termos de redução de emissões de CO2 terá impacto no balanço destas emissões a nível nacional e na diminuição da dependência de combustíveis fósseis importados.
Estima-se que estas centrais à The Navigator Company poderão evitar emissões de CO2 superiores a 460 mil toneladas em termos do balanço nacional. Este é mais um dos contributos da The Navigator Company para um desígnio nacional.
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